A importância dos treinamentos e palestras periódicos na empresa
Descubra por que ações de treinamento e desenvolvimento de pessoas é tão relevante
Ações de treinamento e desenvolvimento de pessoas no ambiente empresarial são fundamentais para estimular lideranças, motivações e sociabilidade.
Palestras, congressos, workshops, seminários e eventos corporativos são estratégias muito utilizadas por grandes empresas com o foco na melhora da qualidade dos serviços prestados e no amadurecimento profissional dos colaboradores.
Estas situações têm a capacidade de moldar os funcionários em suas capacitações e oferecer a todos um espaço seguro, produtivo e colaborativo.
Investir em treinamentos diversos é um investimento no futuro não só dos colaboradores, mas da empresa como um todo. A evolução, com este tipo de estratégia, começa no âmbito do desenvolvimento individual de cada um e volta para a empresa quando este desenvolvimento começa a ser colocado em prática no dia a dia de trabalho.
É preciso, contudo, fazer com que os funcionários entendam a importância do comparecimento às palestras e demonstrar esta relevância com a presença de coordenadores, diretores e profissionais do alto escalão.
Veja a seguir os principais motivos para investir em treinamentos e desenvolvimento de pessoas. Acompanhe com a gente:
1. Integração empresa/colaboradores
O ambiente de treinamentos e palestras precisa ser seguro, empático e motivador. É um momento em que existe uma integração entre a empresa e seus colaboradores, abrindo espaço para a transferência de conhecimentos e experiências.
Dinâmicas de grupo, por exemplo, tirarão a sensação de hierarquia da empresa e diminuírão o distanciamento gerado pelas obrigações diárias. Esta integração afeta diretamente a rotina de trabalho, já que estimula a troca de idéias e insights qualificados sobre os obstáculos do cotidiano.
2. Troca de visões e opiniões
No mundo corporativo, saber ouvir é uma qualidade profundamente útil. A troca de visões e opiniões no momento do treinamento pode ajudar na correção de métodos de trabalho e melhorar a produtividade, além de entender como cada um enxerga suas obrigações e papel desempenhado na empresa.
A conexão que pode ser criada em um ambiente de livre compartilhamento de conhecimento e informações colaborará para o desenvolvimento pessoal e profissional de todos os funcionários.
Entender como o outro pensa, se sentir próximo de coordenadores e confortável para se fazer ouvir é essencial para melhorar as relações e a percepção de que todos estão trabalhando em um objetivo em comum.
3. Inteligência emocional
Era comum pensar que a inteligência emocional não interfere diretamente na produtividade e assertividade das ações dos funcionários. Diversos estudos mostram o contrário.
Treinamentos que visam, principalmente, melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e incentivar que eles consigam lidar com suas emoções afetam diretamente seu rendimento. Pessoas emocionalmente equilibradas lidam melhor com clientes, com colegas de trabalho e conseguem utilizar ainda mais seus talentos profissionais.
Quando pensamos em treinamento e desenvolvimento de pessoas, deixar a saúde mental de lado é uma falha, levando em consideração que ela é a chave para uma boa atuação ocupacional no dia a dia.
4. Gestão de pessoas e conflitos
O ambiente de trabalho pode se tornar muito hostil e competitivo, desestimulando a troca saudável de conhecimento e colaboração. Treinamentos, palestras e workshops contribuem para aliviar as tensões do trabalho e alterar alguma visão negativa sobre outros colegas de trabalho.
A gestão de pessoas e conflitos pode ser complexa, mas é fundamental para que tudo funcione com harmonia e coordenação.
Palestras podem ser direcionadas especificamente para alinhar os objetivos gerais, para ensinar atualização de processos ou para gerir conflitos de ideias e pensamentos.
Administrar as relações do ambiente corporativo é muito importante para o andamento de todos os processos da empresa.
5. Profissionalização
Este item pode parecer óbvio, mas é de longe um dos mais importantes quando consideramos o treinamento e desenvolvimento de pessoas. Workshops, seminários e congressos corporativos capacitam os profissionais segundo os interesses da empresa.
É preciso, contudo, que os gestores estejam sempre próximos do andamento das tarefas para que seja possível identificar os pontos fracos que precisam ser melhorado. Esta identificação pode acontecer de maneira geral ou específica.
Com isso, é importante considerar a realização de treinamentos para uma equipe em particular ou, quando necessário, um treinamento de capacitação geral.
Assim você direciona os colaboradores para onde a empresa irá se beneficiar mais na distribuição de tarefas e cumprimento de atividades.
6. Engajamento e motivação
Engajar significa se envolver nos processos da empresa, criar uma interação mais profunda e verdadeira, além de impulsionar os relacionamentos interpessoais dos funcionários.
Vale lembrar que todas essas interações terão como objetivo principal motivar ligações e relações a favor da marca ou negócio.
O engajamento e a motivação dos funcionários não estão relacionados com a quantidade de pessoas e sim com a profundidade e importância dos vínculos criados.
É por meio de um engajamento bem trabalhado entre os funcionários que o treinamento e desenvolvimento de pessoas dá certo. Profissionais engajados participam das ações propostas pelos gestores, dos eventos de confraternização, de reuniões e de webinars, já que tendem a entender melhor a importância dessas atividades.
7. Aumento da produtividade
Profissionais qualificados, felizes com o ambiente de trabalho e com a inteligência emocional em dia produzem muito mais. Treinamentos são responsáveis por desenvolver habilidades que, em alguns casos, os profissionais nem sabiam que tinham em si.
O aumento da produtividade acontece porque colaboradores devidamente atualizados com os processos do mercado de trabalho conseguem ter mais insights e ideias inovadoras, tem a capacidade de entender o contexto e agir de maneira assertiva.
Produzir não é só sobre a quantidade de atividades que os colaboradores conseguem desenvolver e sim sobre a qualidade das ações feitas durante o cotidiano.